INFINITE: BEYOND THE MIND | O Indie que nos leva aos anos 80/90 (Review)
Infinite coloca você no lugar de Tanya ou Olga (ou ambas, se você está jogando no modo cooperativo), duas mulheres com algum tipo de poder que nunca foi realmente expandido. Seu poder chama a atenção da rainha Evangelyn Bramann, a cabeça do Reino Beljantaur, que atualmente está tentando conquistar o mundo!
Considerando esses dois como obstáculos para suas ambições, Bramann sequestra um deles. Isso leva o outro (qualquer que seja o personagem que você escolher) a partir de uma fúria estrondosa para salvar sua irmã.
Além do rolo de texto de abertura, realmente não há histórias aqui. De vez em quando, uma das lutas contra chefes que você enfrenta e uma contra uma pessoa nomeada que cospe uma ou duas frases de diálogo, geralmente sentindo que se espera que o jogador saiba quem é esse inimigo.
A mecânica do jogo nos leva de volta aos tempos majestosos do tempo dos 8 e 16 Bits, aquele esquema de saúde scrolling tipo Rolling Thunder. Na jogabilidade temos funções simples para serem usadas, como um botão para pulo, um para ataque, um botão para ataque mais forte, sempre uma tela curta e um Boss ao final da tela.
Para os nostálgicos é um ótimo jogo que vale pegar ele sendo em promoção ou não, agora para uma nova geração peguem ele numa promoção, pois a narrativa não é lá essas coisas, pois os Boss só dizem frases de efeito e não há nada mais que isso, mas é uma boa experiência incluindo o Coop local que deixa o jogo muito mais divertido.
O game está disponível para PC (Steam), PS4, Xbox One e Nintendo Switch. Um jogo divertido e que vale a todos essa experiência para passar o tempo.
Trailer Gameplay:
ADM e Redator do site Protocolo Xp, Gamer.